A procura continuava e a criança não aparecia. Com este abalo, Jacintha teve uma piora muito grande vindo a falecer, aos trinta anos de idade.
A escrava Maria, agora conhecida como Maria Paim, e seu companheiro, embrenharam-se por cantões longínquos de Minas Gerais.
José se lembrava, quando ainda muito pequeno, do seguinte fato: Certa vez, estava ele sentado na porta de sua casa, quando um comerciante ambulante que passava pelo pequeno lugarejo onde eles moravam, disse que a polícia estava à procura deles, pois havia ocorrido o sequestro de uma criança do sexo masculino em Diamantina, cujas características coincidiam com as dele, ou seja, criança loira, sequestrada por uma mulher negra e um português.
No mesmo dia o casal preparou suas bagagens e continuou sua vida errante, indo parar em Dores do Turvo, lugar que marcou sua vida para sempre.
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